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Oficina Sotoko Quilombola - Inclusão Sócio Produtiva em Comunidades Remanescentes Quilombolas

​Conceito Cozinha Contemporânea


Cozinha Contemporânea é a cozinha praticada hoje nos grande centros urbanos. Tem como principal característica a sua flexibilidade na forma de preparar e apresentar os pratos. Sua origem está nas tradicionais cozinhas que conquistaram o mundo: a francesa, a italiana, a espanhola, a portuguesa, a árabe, a oriental e a brasileira. A Cozinha Contemporânea se permite reunir elementos de várias tradições culinárias num único prato. Ela faz uma síntese das culturas predominantes. É criativa, fresca, multicolorida, cheirosa, alegre. É como as pessoas que vivem e convivem num ambiente multicultural, multirracial  Busca o melhor de cada cultura e o adapta com a praticidade exigida nos dias de hoje e às disponibilidades do mercado e da estação. Praticar a Cozinha Contemporânea tornou-se possível com a distribuição global de produtos agrícolas e por causa do domínio tecnológico que o homem obteve na relação sobre clima e solo. Este avanço permite encontrar produtos de origem longínqua em lugares nunca antes imagináveis.

 

 

Projeto pioneiro em comunidades de zona rural do estado da Bahia, trata da formação de aprendizes na área de cozinha, atuando com base nas vertentes: horticultura, associativismo, empreendedorismo, conservação ambiental e valorização cultural.

Aproveitando o grande poder da culinária baiana de matriz africana, o Chef de Cuisine Alicio Charoth percebeu a existência de um grande potencial, mas pouco explorado no setor da gastronomia e turismo de base comunitária, em todas as comunidades de baixa renda, recriando novas bases na culinária baiana de acordo com a realidade contemporânea. 

A proposta tem como princípio trabalhar a autoestima e a criatividade da comunidade, através do viés da gastronomia, setor gerador de emprego e renda, com grande poder de visibilidade e que a cada dia vem demandando pessoas qualificadas, tendo como suporte o Alimento Cultural.

O projeto se dispõe a formar profissionais com competência para conceber, planejar, gerenciar e operacionalizar produções culinárias, atuando nas diferentes fases dos serviços de alimentação, considerando aspectos culturais, econômicos e sociais.

Propõe um novo olhar sobre a comunidade, gerando uma maior atenção para questões como reciclagem e sustentabilidade alimentar, colaboração e associativismo, profissionalismo e empreendedorismo. Ressaltará atrativos turísticos em pontos com muito potencial, mas que até então despertaram pouco interesse da grande máquina turística, um grande gerador de renda. Como exemplo clássico, os exemplos de sucesso em favelas de capitais como o Rio de Janeiro.

O domínio da história, da cultura e da ciência dos alimentos, além da criatividade e atenção à qualidade, serão essenciais na formação deste profissional, que tratará o alimento como uma arte.

Várias frentes compõem este projeto, que ainda poderá ser ramificado por muitas outras comunidades, tornando-se uma rede de suporte, desenvolvimento e proteção para locais antes tidos como sem potencial ou oportunidades.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

                                                          

 

 

 

 

 

        

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

     Projeto Sotoko-

Cozinha Contemporânea Afro-baiana.

Projeto pioneiro em comunidades de zona rural do estado da Bahia, trata da formação de aprendizes na área de cozinha, atuando com base nas vertentes: horticultura, associativismo, empreendedorismo, conservação ambiental e valorização cultural.

Aproveitando o grande poder da culinária baiana de matriz africana, o Chef de Cuisine Alicio Charoth percebeu a existência de um grande potencial, mas pouco explorado no setor da gastronomia e turismo de base comunitária, em todas as comunidades de baixa renda, recriando novas bases na culinária baiana de acordo com a realidade contemporânea. 

A proposta tem como princípio trabalhar a autoestima e a criatividade da comunidade, através do viés da gastronomia, setor gerador de emprego e renda, com grande poder de visibilidade e que a cada dia vem demandando pessoas qualificadas, tendo como suporte o Alimento Cultural.

O projeto se dispõe a formar profissionais com competência para conceber, planejar, gerenciar e operacionalizar produções culinárias, atuando nas diferentes fases dos serviços de alimentação, considerando aspectos culturais, econômicos e sociais.

Propõe um novo olhar sobre a comunidade, gerando uma maior atenção para questões como reciclagem e sustentabilidade alimentar, colaboração e associativismo, profissionalismo e empreendedorismo. Ressaltará atrativos turísticos em pontos com muito potencial, mas que até então despertaram pouco interesse da grande máquina turística, um grande gerador de renda. Como exemplo clássico, os exemplos de sucesso em favelas de capitais como o Rio de Janeiro.

O domínio da história, da cultura e da ciência dos alimentos, além da criatividade e atenção à qualidade, serão essenciais na formação deste profissional, que tratará o alimento como uma arte.

Várias frentes compõem este projeto, que ainda poderá ser ramificado por muitas outras comunidades, tornando-se uma rede de suporte, desenvolvimento e proteção para locais antes tidos como sem potencial ou oportunidades.

 

 

 

  • CONTEXTO DO PROJETO

2.1. O que é a sua organização?

As realidades e as perspectivas sociais e ambientais do planeta passam por transformações e impõem atitudes. Estas transformações representam uma oportunidade ímpar para que a sociedade civil, empresas e governos empreguem os seus talentos em favor do desenvolvimento sustentável, orquestrando o uso consciente dos recursos naturais com o desenvolvimento comunitário a partir dos potenciais locais.

Juntos, devem investir no desenvolvimento social e na conservação ambiental a partir do fortalecimento e do "empoderamento" das comunidades organizadas, ou seja, da percepção, pelas pessoas de determinada comunidade, de que elas são portadoras de capacidades, e têm poder de mudar sua própria realidade, definindo os rumos do desenvolvimento de suas vidas e de sua comunidade.

 

O que é a sua organização?

As realidades e as perspectivas sociais e ambientais do planeta passam por transformações e impõem atitudes. Estas transformações representam uma oportunidade ímpar para que a sociedade civil, empresas e governos empreguem os seus talentos em favor do desenvolvimento sustentável, orquestrando o uso consciente dos recursos naturais com o desenvolvimento comunitário a partir dos potenciais locais.

Juntos, devem investir no desenvolvimento social e na conservação ambiental a partir do fortalecimento e do "empoderamento" das comunidades organizadas, ou seja, da percepção, pelas pessoas de determinada comunidade, de que elas são portadoras de capacidades, e têm poder de mudar sua própria realidade, definindo os rumos do desenvolvimento de suas vidas e de sua comunidade.

 

Em que realidade o Projeto atua?

 

Muito da cultura alimentar das comunidades negras e indígenas do Brasil, foram sendo incorporadas sem a devida visibilidade e o respeito devido.

Esta apropriação, fez enriquecer a cultura culinária brasileira, mas manteve esquecida e invisibilizada todo esse grupo étnico formador do nosso país. 

Outro fator que prejudicou esta inscrição, é que muitas destas culturas, mantêm na oralidade, sua base cultural.

Como se diz no ditado popular, não adianta chorar sobre o leite derramado, por tanto, nossa oficina, se propõe (re)criar a partir das Pancs, novos receituários, podendo assim, inscrever historicamente a força positiva da nossa cultura

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